sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Silvia Machete e Tulipa Ruiz em encontro inédito no Circo Voador, dia 29

O Circo Voador preparou um espetáculo imperdível para a noite do dia 29 de janeiro. Na lona voadora, duas novas vozes que vêm ganhando cada vez mais espaço nos ouvidos de quem está sintonizado com a produção musical contemporânea. Na lista de melhores de 2010, o jornal "O Globo" incluiu o show "Extravaganza", de Silvia Machete. No rol de melhores álbuns do ano estava Tulipa Ruiz, com seu disco de estreia: "Efêmera".
Silvia Machete é carioca, mas o pessoal da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) elegeu “Estravaganza” o melhor show do ano passado. Machete será acompanhada no palco pela banda Os Chuchuzinhos: o guitarrista Fabiano Krieger, o baixista Bruno Di Lullo, o baterista João di Sabatto, e, no vibrafone, Artur Dutra. 
A música é o principal personagem nessa selva-show, mas como nada é tão simples no mundo Machetiano, você pode esperar por lustres voadores, telefones que tocam, samambaias que dançam e outras surpresas. O repertório traz a Feliniana “Sábado e domingo” de Domenico Lancellotti e Alberto Continentino, “Undertheath the Mango Tree” que vai contar com a participação (in) voluntária do público, e a sensual “O baixo”, quando a situação fica ainda mais grave.
Releitura de "Surra de Chicote" e ‘Little Flea’ foram especialmente preparadas pra noite no Circo Voador. Silvia engata ainda hits e clássicos do seu repertório, como “Toda bêbada canta”, ‘Favorite Things’ e ‘Maluco Beleza’.O show tem cenário criado pelo estúdio 48 Creative e Franklin Cx e figurinos de Sol Azulay. O circo, nesse caso cabe o duplo sentido, é dirigido por Alessandra Colassanti, a inconfundível bailarina de vermelho.
A paulista Tulipa Ruiz volta ao Circo Voador para comemorar o sucesso do seu primeiro álbum, “Efêmera”, dominante nas listas de melhores discos de 2010. A revista Rolling Stone, por exemplo, colocou o trabalho de Tulipa no topo das listas que elegeram os cinqüenta melhores discos e músicas do ano. Sua voz ao mesmo tempo suave e de grande alcance embeleza as onze faixas do CD, dez de sua autoria, algumas em parceria com o irmão, e produtor do disco, Gustavo Ruiz. A exceção fica por conta de “Às vezes”, do pai Luiz Chagas. O envolvimento entre a cantora, os dois guitarristas, o baixista Márcio Arantes, também co-produtor, o tecladista Dudu Tsuda e o baterista Duani, faz de “Efêmera” quase que um disco de banda.
(Informações da Assessoria de Imprensa)

Nenhum comentário: