sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Marco André sábado 29 no Espaço Vintage

Artista dos mais inovadores na mistura dos beats eletrônicos com tradicionais ritmos brasileiros, especialmente os do norte, em janeiro Marco André está à frente, no Rio e São Paulo, do Projeto “Planeta Amazônia”, fusão de diversos mundos sonoros formados a partir das experiências realizadas ao longo da carreira.  O samba, a guitarrada, as modinhas portuguesas, o zouk das Guianas, as tradições das danças e dos batuques afros, além do carimbó, hip hop, boi bumbá, bangüê, marabaixo, entre outros gêneros, são mixados a sons contemporâneos.
Ao encerrar o projeto no sábado, 29 de janeiro, no Espaço Vintage, na Lapa - acompanhado por sua banda - Trio Manari (Nazareno Gomes, Kleber Benigno e Márcio Jardim, percussão), Humberto Araújo, sopros, e Rômulo Duarte, baixo – Marco André reserva uma surpresa: “Além de, por exemplo, ‘Amazônia Groove’, ‘Beat Iú’, ‘Pequeno Dicionário do Amor’ (o brega'n’bass do amor), também vou apresentar a inédita ‘CaBloco Muderno’ (que mistura ritmos da Amazônia com instrumentos das escolas de samba)”, diz.
CaBloco Muderno é o nome do bloco idealizado pelo vocalista, cuja raiz é a cena contemporânea amazônica. Sua estreia nos palcos do Rio de janeiro será nessa noite, dando uma amostra da pegada nortista de sua bateria, colocando curimbós, barricas e caixas de marabaixo para pulsar junto a surdos, tamborins, repiques...  
No comando da parte rítmica estão dois expoentes da percussão brasileira: Robertinho Silva (responsável por fundir a carioquice com a linguagem cabloca) e o Trio Manari (Márcio Jardim, Kleber Benigno e Nazaco Gomes), especialista nos ritmos amazônicos. Já a harmônica, reforçada por naipes de metais, é incumbência do líder da Orquestra Crioula, o carioca Humberto Araújo - saxofonista e arranjador especializado em ritmos do cotidiano do Rio como choros, jongos, sambas...

Afinado a Humberto o cantor e compositor "parioca" Marco André (paraense há 24 anos no Rio), é um dos que atua também na parte harmônica, utilizando o “guitanjo” (mistura do banjo de carimbó com a guitarra elétrica), instrumento de sonoridade inusitada, recheado pela linguagem cabocla e pedais de guitarra.
(Informações da Assessoria de Imprensa)

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