Ao encerrar o projeto no sábado, 29 de janeiro, no Espaço Vintage, na Lapa - acompanhado por sua banda - Trio Manari (Nazareno Gomes, Kleber Benigno e Márcio Jardim, percussão), Humberto Araújo, sopros, e Rômulo Duarte, baixo – Marco André reserva uma surpresa: “Além de, por exemplo, ‘Amazônia Groove’, ‘Beat Iú’, ‘Pequeno Dicionário do Amor’ (o brega'n’bass do amor), também vou apresentar a inédita ‘CaBloco Muderno’ (que mistura ritmos da Amazônia com instrumentos das escolas de samba)”, diz.
CaBloco Muderno é o nome do bloco idealizado pelo vocalista, cuja raiz é a cena contemporânea amazônica. Sua estreia nos palcos do Rio de janeiro será nessa noite, dando uma amostra da pegada nortista de sua bateria, colocando curimbós, barricas e caixas de marabaixo para pulsar junto a surdos, tamborins, repiques...
No comando da parte rítmica estão dois expoentes da percussão brasileira: Robertinho Silva (responsável por fundir a carioquice com a linguagem cabloca) e o Trio Manari (Márcio Jardim, Kleber Benigno e Nazaco Gomes), especialista nos ritmos amazônicos. Já a harmônica, reforçada por naipes de metais, é incumbência do líder da Orquestra Crioula, o carioca Humberto Araújo - saxofonista e arranjador especializado em ritmos do cotidiano do Rio como choros, jongos, sambas...
Afinado a Humberto o cantor e compositor "parioca" Marco André (paraense há 24 anos no Rio), é um dos que atua também na parte harmônica, utilizando o “guitanjo” (mistura do banjo de carimbó com a guitarra elétrica), instrumento de sonoridade inusitada, recheado pela linguagem cabocla e pedais de guitarra.
Afinado a Humberto o cantor e compositor "parioca" Marco André (paraense há 24 anos no Rio), é um dos que atua também na parte harmônica, utilizando o “guitanjo” (mistura do banjo de carimbó com a guitarra elétrica), instrumento de sonoridade inusitada, recheado pela linguagem cabocla e pedais de guitarra.
(Informações da Assessoria de Imprensa)
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