Na sequência da turnê nordestina de seu São João 2012, ALCEU VALENÇA percorre o circuito SESC nos estados do Rio e São Paulo.
No próximo fim-de-semana, o cantor participa do FESTIVAL DE INVERNO DO SESC RIO, nas unidades de Petrópolis (sexta, 6), Teresópolis (sábado, 7) e Friburgo (domingo, 8).
Em seguida, Alceu se apresenta nas unidades paulistas do SESC em Santos (terça, 17), São Carlos (quarta, 18), Sorocaba (quinta, 19), Santo André (sexta, 20) e Campinas (sábado, 21).
No palco, Alceu manifesta a grande arte do baião e celebra o centenário de LUIZ GONZAGA, de modo a reafirmar seu legado como matriz da melhor canção popular do Nordeste. O espetáculo explicita a influência de Luiz na criação musical de Alceu e estabelece relações entre o cancioneiro de um e de outro.
Do repertório de Luiz Gonzaga, Alceu recria canções que perpetuam o Brasil profundo na identidade musical do país: “Sabiá”, “Vem Morena”, “Asa Branca, “Pau-de-Arara”, “Cintura Fina”, “Xote das Meninas” e “Sala de Reboco” - esta em dueto com a acordeonista e cantora Lucy Alves, do grupo paraibano Clã Brasil. Rodado em Recife e Olinda, o clipe de “Sala de Reboco” poderá ser visto no site www.alceuvalenca.com.br e no Facebook de Alceu, dentro de mais alguns dias.
De lavra de Valença, estão sucessos como “Coração Bobo”, “Pelas Ruas Que Andei”, “Cavalo de Pau”, “Belle du Jour”, “Táxi Lunar”, “Como Dois Animais”, “Anunciação” e “Tropicana”, além de temas que reforçam sua condição de renovador do forró e do baião, como “Embolada do Tempo”, “Forró Lunar” e “Turnê Nordestina”.
Nascido no Agreste de Pernambuco, Alceu cresceu escutando Luiz, mas também os elementos originais que o ajudaram a consolidar seu estilo. Pelo canto dos aboiadores, emboladores e cantadores de feira, pelas toadas, cantigas de cego e outras manifestações que conhecera desde o berço, Alceu assimilou a música de Gonzaga desde as raízes que a constituíram.
O próprio Luiz, ao assistir a um show de Alceu, no início de sua carreira, avaliou o então jovem compositor: “Sua música soa como uma banda de pífano elétrica”. Anos depois, Gonzaga viria a gravar uma composição de Alceu, em parceria com Carlos Fernando, “Plano Piloto”, escrita em homenagem a Brasília.
Alceu, por sua vez, gravou diversas canções de Luiz, ao longo de sua carreira. No último encontro, pouco antes de sua triste partida, o mestre pediu ao discípulo que cuidasse de seu legado: “Não deixe meu forrozinho morrer”, - sentenciou.
Alceu Valença se apresenta no circuito SESC ao lado de Paulo Rafael (guitarra), Tovinho (teclados), Nando Barreto (baixo), Cássio Cunha (bateria), Edwin (percussão) e Lucyane Alves (acordeom e voz).
(Informações da Assessoria de Imprensa)
Perfil: Poemas, Letras & Convidados - novo trabalho de Euclides Amaral
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*Quando surgiu a ideia de lançar o novo trabalho, o CD intitulado **“Perfil:
Poemas, Letras & Convidados”?*
- Surgiu depois do lançamento do meu livro...
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