segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

ATÉ LOGO!!!


Queridos leitores, que me acompanharam durante tantos anos, lendo minhas colunas, vendo minhas resenhas, compartilhando minhas idéias.

Anuncio que a partir de 2019 dei uma pausa no meu blog por pura falta de tempo em conseguir levar informação de qualidade para vocês.
Também abandonei minha coluna mensal na JG News, e apesar de todo o amor pelo que estava fazendo, preferi dar esse tempo do que fazer algo com pressa e sem prazer.

Agradeço por todo esse tempo juntos e fiquem ligados, quem sabe logo voltemos a nos comunicar.

Fica meu contato particular para quem quiser trocar idéias: robson.candeo@uol.com.br
Grande abraço e obrigado por tudo!!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

DEERHUNTER DIVULGA O SINGLE “PLAINS”

Inspirado por James Dean, que passou o último verão de sua vida filmando Giant em Marfa, Texas, em 1955, "Plains" sucede os singles "Element" e "Death in Midsummer". Why Hasn’t Everything Already Disappeared? será lançado digitalmente e em LP e CD no dia 18 de janeiro, pelo selo 4AD.
O LP é resultado de um contínuo estudo de como encontrar novas maneiras de usar microfones, baterias e sons orgânicos e sintéticos dos teclados. As guitarras que restaram foram introduzidas diretamente na mesa de mixagem, sem amplificadores ou um objetivo vintage. Tudo isso mostra uma inusitada faceta da banda que já tem quase 15 anos de carreira. A pré venda do disco está disponível neste link.

O Deerhunter é composto por: Bradford Cox, Lockett Pundt, Moses Archuleta, Josh McKay, and Javier Morales.
 

Capa e track list comentada de Why Hasn’t Everything Already Disappeared?


LADO A
1. “Death In Midsummer”
 (4:22)
Legenda de uma fotografia encontrada no livro Revolution In The Streets of St. Petersburg, July 1917. A foto mostra pessoas fugindo de pilhas de corpos mortos.

2. “No One’s Sleeping” (4:26)
Em 16 de junho de 2016, Helen Joanne Cox, integrante do partido trabalhista, morreu depois de ser baleada e faqueada múltiplas vezes por Thomas Mair, em Birstall, na Inglaterra. Ele tinha problemas psicológicos e estava ligado a uma organização de neonazismo. Ele gritou “Inglaterra em 1º lugar” enquanto realizava o ataque.

3. “Greenpoint Gothic” (2:02)
Um interlúdio arquitetado para sintetizadores e bateria.

4. “Element” (3:00)
Um poema dramático sobre a ecologia (uma paisagem feita em meio a águas poluídas)

5. “What Happens To People” (4:16)
Um elogio às emoções.

LADO B:
6. “Détournement” (3:26)
Um cartão postal da corrente de ar.

7. “Futurism” (2:52)
A nostalgia é tóxica.

8. “Tarnung” (3:08)
Uma caminhada pela Europa chuvosa.

9. “Plains” (2:13)
James Dean passou o verão de 1955 em Marfa, no Texas (EUA), filmando Giant, antes da sua morte em 30 de setembro.

10. “Nocturne” (6:25)
Um vídeo ao vivo do pós-vida.


deerhuntermusic.com
Twitter & Instagram: @deerhuntermusic
Facebook: deerhuntermusicgroup

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Para celebrar os 20 anos da banda, Loose Tanos relança seu álbum homônimo nas plataformas digitais

A banda carioca Loose Tanos retorna ao cenário musical para comemorar os vinte anos da sua formação com o relançamento, nas plataformas digitais, das doze faixas do álbum homônimo, lançado em 1998 pela gravadora CID. Ouça o álbum aqui:

Os Loose Tanos também acabam de lançar o videoclipe da música “Buraco da Fechadura” (Jonas Café), que já conta com mais de 300 mil visualizações no YouTube. As imagens em animação foram produzidas pela Valu Animation Studios, Assista ao clipe aquihttps://youtu.be/wHtC1S_FHSM .

Escrita por Jonas Café, a canção com humor de duplo sentido brinca com a curiosidade dos filhos que gostam de bisbilhotar os pais quando a porta do quarto está fechada, na tentativa de fazer o flagrante de alguma cena proibida, como diz a letra da música: “Eu vi eu vi, eu vi papai mamãe, pelo buraco da fechadura / eu vi eu vi, eu vi papai mamãe, ele não tava de dentadura”.

Com letras irreverentes e divertidas, o grupo formado pelos irmãos Rodrigo Pica-Pau (vocalista)  e  E.J. (guitarra solo e violão), com os amigos Jonas Café (baixo),Serginho (guitarra base e violão) e Dolabella (bateria) chega com a leveza de quem bebeu na fonte de bandas irreverentes da geração 80, como João Penca e seus Miquinhos Amestrados, Blitz, Dr Silvana e Cia, Ultraje à Rigor, bem como os Mamonas Assassinas.

Para 2019, algumas canções inéditas já estão prontas para serem gravadas, como “Libera teu Wi-Fi”, “Ô Craudia” e “Bom Bom”, de autoria do baixista Jonas Café e “Minha mulher manda em mim”, do vocalista Rodrigo Pica-Pau.

Videclipe “Buraco da fechadura” https://www.youtube.com/watch?v=wHtC1S_FHSM

Ouça Loose Tanos:


Músicas CD Loose Tanos nas plataformas digitais:

1. Buraco da fechadura (Jonas Café)
2. Ti-Tiazinha (Rodrigo Pica-Pau/Serginho/ Jonas Café/ Dolabella)
3. Ser ou não ser (Jonas Café / Rodrigo Pica-Pau)
4. Carnelinda (Jonas Café / Rodrigo Pica-Pau)
5. Gol (Jonas Café / Rodrigo Pica-Pau)
6. Me dá (Rodrigo Pica-Pau/Serginho/ Jonas Café/ Dolabella)
7. Mulher Feia (Jonas Café)
8. Hobby bão (Jonas Café / Rodrigo Pica-Pau)
9. Essa mulher é uma louca  (Jonas Café / Rodrigo Pica-Pau)
10. Verão 40o (Rodrigo Pica-Pau/Serginho/ Jonas Café/ Dolabella)
11. I love you pô! (Jonas Café)
12. Chiclete girl (Rodrigo Pica-Pau/Serginho/ Jonas Café/ Dolabella)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Show do Detonautas no RJ

Detonautas Roque Clube se apresenta no dia 12 de janeiro (sábado), às 17 horas, no Música no Deck, que acontece no Posto 2 da praia da Barra da Tijuca, nas proximidades da Barraca do Pepê
Sucessos dos 20 anos da banda e canções do álbum VI, lançado em 2017, estão no repertório do show, que vai celebrar o verão carioca. Músicas como, Por Onde Você Anda? , Olhos Certos, O Dia Que Não Terminou, Inferno São os Outros, O Retorno de Saturno, já estão garantidas no repertório.
Tico Santa Cruz (vocal), Renato Rocha (guitarra), Fábio Brasil (bateria), DJ Cleston (percussão e programações), Phil (guitarra) e André Macca(baixo), celebram a conquista de números expressivos do último ano nas plataformas digitais, onde somente no Spotify o álbum VI conquistou mais de12 milhões de streamsonde o DRC possui mais de 1 milhão seguidores e ouvintes/mês. Bem como contabilizam mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais da banda.
Serviço:
Show Música no Deck, Com Detonautas Rock Clube
Dia 12 de janeiro, sábado
Horário: 17 horas
Local: Posto 2, Praia da Barra da Tijuca. Próximo Barraca do Pepê
Twitter: @detonautas
Instagram: @detonautas
Ouça o CD VI nas plataformas digitais: https://onerpm.lnk.to/DetonautasRoqueClube

Imagem para TV, Videoclipe “Por Onde Você Anda?
Detonautas Roque Clube, participação especial Lucas Lucco

sábado, 22 de dezembro de 2018

Detonautas lança música nova

Uma música inédita do Detonautas Roque Clube chega às plataformas digitais para encerrar o ano de 2018 - O que será de nós?. A balada de amor, de Tico Santa Cruz e DRC, fecha as comemorações dos vinte anos do grupo, que no segundo semestre de 2017 lançou o álbum de inéditas intitulado VI, para celebrar as duas décadas de estrada.
Durante os doze meses que se seguiram, Tico Santa Cruz (vocal), Renato Rocha (guitarra), Fábio Brasil (bateria), DJ Cleston (percussão e programações), Phil (guitarra) e André Macca (baixo), conquistaram números expressivos nas plataformas digitais, onde somente no Spotify o álbum VI conquistou mais de 12 milhões de streamsonde o DRC possui mais de 1 milhão seguidores e ouvintes/mês. Bem como contabilizam mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais da banda.
Neste período, encontros inesquecíveis, como com o cantor e compositor Lucas Lucco e com a cantora Alcione. Lucas fez participação especial na regravação de Por Onde Você Anda? (Tico Santa Cruz e DRC), música que também ganhou videoclipe com Lucas Lucco como ator e codiretor. A sambista Alcione regravou participação no bolero Você vai lembrar de mim (Tico Santa Cruz e Detonautas Roque Clube). Ambas as canções com as participações foram lançadas nas plataformas digitais.
“Agora é partir para novos voos em 2019 e já estamos trabalhando para trazer novidades para os nossos fãs.”, declara Tico Santa Cruz.
Números de movimentação das redes do DRC:
Álbum VI: 12 milhões de streams (Spotify)
Música Por Onde Você Anda?, versão álbum VI: 6 milhões de streams (Spotify)
Spotify: + de 1 milhão seguidores e ouvintes/mês

Twitter: @detonautas
Instagram: @detonautas
Ouça o CD VI nas plataformas digitais: https://onerpm.lnk.to/DetonautasRoqueClube

Videoclipe “Por Onde Você Anda?
Detonautas Roque Clube, participação especial Lucas Lucco

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Show da Ana Petkovic no Blue Note

A cantora ANA PETKOVIC apresenta ao vivo o show de lançamento de seus dois novos videoclipes, sábado, dia 5 de janeiro, no Blue Note Rio.

Na Fé e Nobody foram as músicas escolhidas por Ana para os primeiros clipes de sua carreira, dirigidos por Dado Marietti. “Na Fé” tem a participação do pai da cantora, o craque Dejan Petkovic, que figura como trompetista no naipe de metais que a acompanha. “Nobody”, uma das primeiras canções compostas por Ana, aparece em versão remix pilotada pelo DJ Deeplick.

Além das canções autorais do álbum MAIS E MAIS, lançado em 2017, ela interpreta temas como “Quase um Segundo”, de Herbert Vianna, e “Nada Vai Mudar Isso”, de Paulinho Moska, recriadas no disco. “The House of Rising Sun”, “Smoke Gets in Your Eyes” e “Aquele Abraço” (que a cantora interpretou no Réveillon de Copacabana em 2018) estão entre os standards da música brasileira e internacional que Ana preparou para o show.

MAIS E MAIS

Aos 21 anos, ANA PETKOVIC é o que se pode chamar de cidadã do mundo. Ela nasceu em Madri, foi criada entre Salvador e o Rio de Janeiro, viveu na China e na Arábia Saudita. Atualmente mora na Sérvia, a pátria de seus pais, mas se considera brasileira acima de tudo. Mais que isso, uma cantora brasileira – que também interpreta em inglês, em espanhol, em sérvio.

Seu trabalho de estreia, MAIS E MAIS, gravado e produzido no Rio por Max Viana e Línox, reúne dez faixas de atmosfera pop, com toques de soul, blues, jazz, MPB.


A filha do craque Petkovic descobriu-se cantora aos nove. Perfeccionistas, os pais exigiram que ela se aprimorasse no ofício. Tomou aulas de canto lírico, piano, violão, guitarra. De volta a Sérvia, aos 14, prosseguiu os estudos. Por esta época, incentivada pelo professor de música, registrou algumas de suas primeiras canções, com letra em inglês, agora recriadas no álbum:Nobody e Unforgiveble:

- Letra e música vêm juntas para mim, nos momentos mais inesperados. Quando elas chegam eu paro tudo e corro para registrar as ideias. Sou quase uma fábrica de música, chego a compor uma por semana – avisa Ana, que assina seis faixas do álbum, quatro em parceria com Max e Linox.

“Estou meio longe de casa /Estou voando sem asa /Estou morando fora de mim”, diz a letra de Encurralada, que bem pode servir como uma carta de intenções da cantora. Já a balada funky Na Fé oferece um oposto complementar às intenções de Ana nos versos “O acaso nosso amigo / nosso antigo caso de amor / Liberdade, nosso abrigo”:

- Morei em vários países, falo diversos idiomas. Convivi de perto com culturas múltiplas e diferentes entre si, o que me proporcionou uma visão abrangente do mundo. Acho que minha música acabou adquirindo esta influência, uma coisa meio cosmopolita. Por outro lado, nunca me sinto totalmente em casa. Sou do mundo, mas me considero mais brasileira do que sérvia ou espanhola” – declara a artista, que hoje se divide entre o Brasil e a Sérvia, onde estuda Letras inglesas e hispânicas.

A letra de Sueños foi escrita em castelhano, com a sutil colaboração de um certo ex-ídolo do Real Madri:

- Raramente mostro composições para meu pai antes de considerá-las prontas. Mas resolvi cantar esta pra ele. Sentei no piano e comecei a dedilhar. Quando cantei o primeiro verso, ele sugeriu: “Não acha que ficaria bom assim: “me miro em el espejo / me vino um recuerdo”? Ele acabou me revelando o caminho para a letra. A música fala em viver os sonhos, criar nossa própria história – afirma.
Uma assistência perfeita de Pet acabou por dar um empurrãozinho no sonho de Ana. Ela estava prestes a lançar um disco com músicas em inglês, quando o ex-jogador conheceu o produtor e músico carioca Línox. Para ele, Ana precisava cantar em português para se lançar como cantora no país.

- “Até então, eu nunca havia composto ou cantado em português. Fui ao Rio encontrar o Línox e o Max para começar a produção do disco. Ainda na Sérvia, escrevi uma canção chamada Cada Dia, a primeira a entrar no repertório. Começamos a desenvolver ideias juntos e logo surgiram músicas novas, como Pensa Bem. Max trouxe uma música linda, Mais e Mais, que acabou virando o título do disco e o primeiro single de trabalho. Ele disse que estava guardando para uma cantora de voz forte, que a interpretasse do jeito que ele pensava. Eu adorei, incorporei imediatamente a canção.

SERVICO SHOW ANA PETKOVIC
DIA 05/01 (Sabado)
HORARIO: 22h30
INGRESSOS: R$90,00 (inteira)/ R$45 (meia)
Abertura da casa:
Segundo set: ás 22:00, será liberada a entrada no salão. Após o término do show, a permanência no club seguirá o tempo de fechamento da casa a cada noite.
Classificacao: 18 anos (menores somente acompanhados dos responsveis)

Assista os clipes de ANA PETKOVIC:
NA FÉ:

NOBODY:

ANA PETKOVIC
INSTAGRAM: anapetkovicoficial

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Barão Vermelho lança single

O Rio de Janeiro, mais precisamente o Circo Voador, no dia 28 de dezembro (sexta), vai ter o privilégio de ouvir ao vivo pela primeira vez “A Solidão te Engole Vivo”, composição dos “Barões”, Guto Goffi, Fernando Magalhães e Maurício Barros, a primeira canção inédita que o Barão Vermelho lança com os vocais de Rodrigo Suricato e faz parte do álbum que a banda prepara para 2019.

Em tempos de relacionamentos desgastados pelos discursos de ódio e polarização, o refrão deixa o recado: “Ao lado dos amigos / escapo de qualquer perigo / e se você deixar / a solidão te engole vivo”.

Gravada nos intervalos da turnê que a banda segue fazendo pelo país, a música foi produzida por Maurício Barros.

“A Solidão te Engole Vivo” está disponível em todas as plataformas digitais junto com um Lyric Vídeo dirigido por Luciano Cian.

A SOLIDÃO TE ENGOLE VIVO
Guto Goffi/Fernando Magalhães/Maurício Barros

Da amizade quero muito
Tudo que puder sonhar
Para encontrarmos juntos 
Direção pra caminhar
Por que andar tão só, não é justo

Não desqualifique o mundo
Levantando outro muro
O importante é estar vivendo
E buscar prazer em tudo
Por que andar tão só, não é justo
Andar tão só...

Pois ao lado dos amigos 
Eu escapo de qualquer perigo
E se você deixar
A solidão te engole vivo
Se você deixar a solidão...

Incensa desperdícios
Reinventa precipícios 
Te protege e castra
Dessa ninguém escapa
Se for pra levar na cara 
Amor e porrada
Que seja de um amigo
Verdadeiro e antigo

Pois ao lado dos amigos 
Eu escapo de qualquer perigo
E se você deixar
A solidão te engole vivo
Se você deixar a solidão
Te escolhe um vício
Você poderia estar 
Em outro lugar
Não corte esse laço 
É preciso viver
E dar mais que receber
É preciso viver e dar mais, mais e mais
Que receber

Pois ao lado dos amigos 
Eu escapo de qualquer perigo
E se você deixar
A solidão te engole vivo
Se você deixar a solidão
Te escolhe um vício

FICHA TÉCNICA SINGLE BARÃO VERMELHO

A SOLIDÃO TE ENGOLE VIVO
(Fernando Magalhães / Maurício Barros / Guto Goffi) - Warner Chappel

Rodrigo Suricato - voz, violão e guitarra
Guto Goffi - bateria
Maurício Barros - teclados e vocal
Fernando Magalhães - guitarra
Márcio Alencar - baixo

Gravado na Toca do Bandido e Estúdio 2 em junho de 2018
Gravado e Mixado por Fabrício Matos
Masterizado por Joe LaPorta no Sterling Sound

Produzido por Maurício Barros
Arranjos: Barão Vermelho

OUCA AQUI “A SOLIDÃO TE ENGOLE VIVO”
Spotify :

DEEZER: 


ASSISTA AQUI O LYRIC VIDEO

Serviço
CIRCO VOADOR
DIA 28/12/2018 (sexta)
HORÁRIO: 23h
INGRESSOS:
1o Lote:
Inteira: R$ 100,00
Meia: R$ 50,00
2o lote:
Inteira: R$ 120,00
Meia: R$ 60,00

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Festa do Velhas Virgens em SP

Mais madura e com pegada eletrizante, a banda paulista Velhas Virgens é ícone indiscutível no rock nacional independente e para comemorar o final de ano traz para vocês a FESTA DO VEIO SACUDO, que acontece no dia 22 de dezembro (sábado), no Jai Club, na capital paulista.

Neste show você verá uma banda mais experiente, com os seus 32 anos de estrada, trazendo no seu set list os hits tradicionais e alguns covers do rock nacional e internacional, numa pegada Velhas Virgens.

As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar.
São 32 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 15 CDs, cinco DVDs, dois livros, uma gravadora, um bar e algumas cervejas artesanais.

Os números são surpreendentes para uma banda independente:
- Mais de 600 mil seguidores nas mídias sociais.
- Música no youtube com 2,5 milhões de acessos.
- Mais de dois mil shows.
- Quatro rótulos de cerveja com a marca da banda e receita própria com venda em todo país.

Serviço

Data: 22/12 – sábado
Evento: Festa do Veio Sacudo
Local: Jai Club em São Paulo
Horário: 23h
Endereço: Rua Vergueiro, 2676 - Vila Mariana, São Paulo – SP CEP 04010-000
Classificação etária: 18 anos
Valores: R$20,00 - 1° Lote 
              R$25,00 - 2° Lote
              R$30,00 - 3- Lote

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Pelé MilFlows vai lançar primeiro álbum solo

‘Não sei mais’, ‘Relação’, e ‘Vem cá’ são alguns dos hits de Pelé Milflows, um dos MCs mais promissores da cena do rap nacional, que prepara seu primeiro trabalho solo ‘Milflows’, com previsão de lançamento ainda esse ano.

O artista, de apenas 20 anos, mistura funk, rap, R&B, soul e trap com versatilidade e grande presença de palco que ressalta sua fina estampa.

Nascido em São Gonçalo, Pelé surgiu nas rodas culturais, de onde também saíram Cone Crew e Oriente. Com o destaque na Batalha do Tanque, foi convidado para o coletivo 1Kilo, do qual é um dos principais nomes.
Além de ‘Não sei mais’ (18 milhões de visualizações), ‘Relação’ (também 18 milhões) e ‘Vem cá’ (46 milhões) o artista também possui o número impressionante de 350 mil seguidores no Instagram. Afinal, seu segundo nome artístico não deixa enganar, dono dos mil flows, Pelé arrasta multidões por onde passa.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Sergio Farias resgata os Monkees no livro ‘Love is Understanding – A Vida e a Época de Peter Tork e os Monkees’

Peter Tork, Micky Dolenz, Mike Nesmith e Davy Jones não se conheciam até serem contratados para dar vida ao The Monkees, conjunto protagonista de uma série de TV que estrearia em 1966 nos Estados Unidos. Um ano depois, com os álbuns “The Monkees” (1966) e “More Of The Monkees”(1967), a banda pré-fabricada vendeu mais discos que The Beatles e Rolling Stones juntos. Havia sido dada a largada para a Monkeemania, que arrebatou não só os estadunidenses como os fãs de rock'n'roll do mundo todo. No Brasil, a febre chegou com a estreia da série em 1967. Mas foi em 1975 que Sergio Farias, assistindo a uma reprise na televisão, viu sua vida mudar. No entanto, com pouco acesso a material de pesquisa sobre uma banda estrangeira, ainda mais em um momento em que seus integrantes viviam no ostracismo, ficou aquele desejo de compreender porque, após um salto tão alto, os Monkees tiveram uma queda tão brusca. Já na escola, Sergio ensaiou escrever essa história em uma aula de Literatura. Anos depois, o jovem carioca tomou para si essa missão, escarafunchou tudo que era publicação, assistiu a vídeos, visitou feiras musicais e entrevistou diversos personagens para criar “Love is Understanding – A Vida e a Época de Peter Tork e os Monkees”, livro que está lançando em Portugal e no Brasil através da Chiado Editora.
Como fio condutor do livro, Sergio Farias escolheu contar a história do baixista – o único ex-Monkees que nunca havia ganhado uma biografia – entrelaçando-a com a do grupo. Ao vivo, The Monkees colocavam os concertos de rock em um outro patamar. Como músicos, sua diversidade marcou desde um pioneirismo no uso do sintetizador Moog até a criação do country rock. Essa unidade criativa ganhou admiradores como os músicos dos Beatles, Jimi Hendrix, Frank Zappa e Timothy Leary. Ao exporem o modus operandi da indústria fonográfica, no entanto, a opinião pública os elegeu como bodes expiatórios dos grupos pré-fabricados em plena época da contracultura. Após o fim da banda, seus membros foram relegados a um ostracismo brutal, e Peter Tork foi o mais afetado. Embora fosse um intelectual e um compositor com formação clássica, capaz de tocar sete instrumentos musicais, para a grande maioria, Peter não passava de “o bobo da série de TV”.
Nesse seu segundo livro, Sergio Farias apresenta o quarteto como um grupo que brigou pelo direito de tocar em seu próprio disco, buscando ser encarado com seriedade. O biógrafo resgata sua influência também na cena musical brasileira, configurada através de releituras de Wanderléa e da dupla Leno e Lílian e de elogios de Renato Russo. Ao focar na trajetória de Peter Tork, o autor descortina a derrota e celebra o resgate de um músico e performer de talento, desmistificando a fama de “abobalhado” que ganhou com a série de TV e de “integrante de uma boy band descartável”, como a crítica da época fez questão de catapultá-lo. “Love is Understanding – A Vida e a Época de Peter Tork e os Monkees” procura fazer justiça ao extraordinário legado dos Monkees na cultura pop, revelando também os conturbados bastidores da banda e traçando a trajetória dramática de Peter e sua peregrinação pelos seus princípios de viver, com surpreendentes sinceridade e humor.
Sergio Farias é carioca e Mestre em Administração Empresarial. Autor da peça teatral “Quem Te Viu, Quem Te Vê” e dos livros “John Lennon Vida e Obra” e “Love Is Understanding - A Vida e a Época de Peter Tork e os Monkees”, foi assistente de direção do dramaturgo e cineasta Domingos Oliveira e colaborador do jornal International Magazine e dos sites beatles.com.br, letsrock, senhorf e jovemguarda. 

O livro sera lançado em Sp dia 14/12 na livraria da cultura e no Rio, dia 18/12 na books.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

BIQUINI CAVADAO LANCA ALBUM EM HOMENAGEM A HERBERT VIANNA

Ilustre Guerreiro
Biquini Cavadão

O nome Herbert tem origem germânica e sua tradução significa “Ilustre Guerreiro”. Não conhecemos ninguém tão iluminado e tão guerreiro quanto Herbert Vianna. Cantor do Paralamas do Sucesso, compositor de inúmeros hits, interpretados tanto por sua banda como também por diversos artistas, Herbert sempre foi um embaixador do rock e da música brasileira. Fez a ponte com uma MPB ainda reticente de perder seu primeiro posto no início da década de 80 por uma turma vinda de São Paulo, Rio, Porto Alegre, Salvador e Brasília. Apresentou novas bandas às gravadoras, como a Legião Urbana, chegando em alguns casos a produzi-las, como foi com a Plebe Rude. Fez lindas canções para artistas solo como Daniela Mercury e Ivete Sangalo, criou uma ponte com artistas latino americanos, como Fito Paez, estreitou nossos laços com os ritmos afro-caribenhos e esteve sempre criando sucessos ao mesmo tempo em que apostando em criações de vanguarda. Seus discos solo são uma bela prova disso. 

Nossa história com ele começa em 1983. Bruno, recém-chegado de um curso de férias na Inglaterra, foi apresentado a ele por intermédio de um amigo que mais tarde faria parte da primeira formação do Biquini Cavadão. Sua irmã namorava aquele guitarrista paraibano que lhe perguntava se o nome “Paralamas do Sucesso era legal”. Meses depois, era ele que nos sugeria o nome de Biquini Cavadão para a nossa iniciante banda. Ainda sem um guitarrista, tivemos sua participação na nossa primeira música, Tédio, passaporte para o nosso primeiro contrato com uma gravadora. Aliás, foi ele que incentivou o jovem Marcelo Castello Branco (gerente artístico que, anos depois, se tornou presidente da gravadora) a nos contratar para a Polygram em 1985.
Herbert gravou o primeiro compacto simples conosco, e fez solo na faixa Inseguro de Vida do primeiro LP Cidades em Torrente, de 1986. Cantou conosco em 1991 na faixa Cai Água, Cai Barraco do disco Descivilização, nos deu uma música inédita para gravar.  Pra Terminar , que se tornou sucesso na voz de Ana Carolina, teve seu primeiro registro no ano de 2000, para o CD Escuta Aqui. Nossa admiração pela carreira e discos dos Paralamas sempre foi patente. Em entrevistas, sempre dissemos que, embora cada um tivesse um gosto musical, a banda de Herbert era unanimidade. Em determinados momentos de nossa vida, era comum perguntarmos diante de uma encruzilhada: “O que fazer? O que eles fariam se estivessem em nosso lugar?”. Herbert, Bi e Barone  sempre serviram como um norte para nossa bússola.

Veio então o acidente com Herbert e ficamos com o coração na mão, como todos seus fãs. Acompanhamos dia a dia seu restabelecimento. Foi uma emoção enorme vê-lo voltar aos palcos e aos discos. Muitos fãs hoje não conheceram os Paralamas com Herbert antes do acidente mas seguem firmes, amantes de suas músicas e apresentações. Sua garra e seu trabalho só se renovam a cada ano. Perdemos as contas de quantos shows já fizemos juntos. E nossa admiração até hoje só aumenta.
             
              Fazer este trabalho nasceu como o projeto de um show específico nosso, passeando por canções da banda e de nosso homenageado. A idéia já existia desde 2007, mas fomos postergando conforme os rumos do Biquini. Selecionamos oito músicas apenas, o necessário para incluirmos no nosso set list. Nossa busca foi por canções que pudessem ser traduzidas por nós. Certamente, grandes sucessos ficaram de fora e não nos prendemos a uma cronologia. Antes de gravar o trabalho, chegamos a ficar por horas em frente ao estúdio buscando entender a responsabilidade deste tributo. Os arranjos originais, sempre foram perfeitos. Portanto, buscamos passear por novas searas, encontrar novas idéias para cada canção.
             
              Isso fez com que Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim ganhasse uma pegada bem rock uptempo, enquanto Só Pra Te Mostrar se desfez de seu balanço para um arranjo introspectivo e espacial. Ska, encontrou uma leitura surf music e Vital e Sua Moto, saiu de sua característica levada à la the Police para um balanço reggae bem roots. Do clássico O Passo do Lui, disco de 1984, fizemos uma versão para Mensagem de Amor, com direito a uma mensagem criptografara em código morse. Da década de 90, também gravamos O Amor Não Sabe Esperar, do disco Hey Na Na. Os anos 2000 vieram com Cuide Bem de Seu Amor, um dos sucessos de seu disco Longo Caminho, que marcou a volta da banda após seu acidente, numa levada digna de filmes de Tarantino, além de um pop alegre para Aonde Quer Que eu Vá. Originalmente como balada, lhe demos uma batida mais solar. Esta última, aliás,  junto com Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim, foram as únicas, escolhidas por nós, em que Herbert dividiu a autoria com Paulo Sergio Valle. Todas as outras neste disco foram apenas de sua lavra.

              Novamente, contamos com Liminha na produção, já que o nosso disco anterior As Voltas Que O Mundo Dá, nos deu enorme prazer em gravar com ele. Liminha mergulhou em cada canção, tocando baixo, violão, guitarra, numa constatação nossa de que ele também ali queria prestar esta homenagem conosco da melhor forma possível. Todos que se envolveram, incluindo os músicos convidados, deram um carinho e calor especial a cada faixa, como que a agradecer por cada canção composta. 
             
              Disco pronto, vamos seguir em tournée por 2019 com este projeto. O show terá um momento específico para as canções dele, além de grandes sucessos do Biquini. Mal podemos esperar pelo que virá. Fica a nossa gratidão a quem sempre fez lindas canções e que com sua garre e luz, fez mais do que jus a seu próprio nome.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

THE JACKSONS ANUNCIAM SHOWS NO BRASIL IRMÃOS DE MICHAEL SE APRESENTAM PELA PRIMEIRA VEZ NO PAÍS

Em março de 2019, os lendários THE JACKSONS vem ao Brasil para duas apresentações. Os irmãos Jackie, Jermaine, Marlon e Tito Jackson se apresentarão no dia 16 de março, no Espaço das Américas, em São Paulo, e no dia 19 de março, no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre. 

Os ingressos para o show de São Paulo começam a ser vendidos na próxima segunda-feira, 10 de dezembro, a partir das 10h pelo site www.ticket360.com.br. As informações sobre a venda de ingressos para Porto Alegre serão divulgadas em breve.

Na década de 70, ao lado do irmão Michael, The Jackson 5 se tornaram uma sensação  instantaneamente e até hoje são adorados por milhões de fãs em todo o mundo. Com seu pop-funk único e cheio de alma, uma extensa lista de sucessos  – "ABC", "I'll Be There", "Rockin' Robin", "I Want You Back", entre outros -  e impecáveis  apresentações ao vivo mudaram para sempre o cenário musical mundial.

Sobre The JacksonsA trajetória dos Jacksons se confunde com a história da música americana. O grupo formado por cinco irmãos marcou gerações e revelou ao mundo o talento de um garotinho de apenas 8 anos, Michael Jackson, que se tornaria o rei do pop. Os Jacksons fazem parte do Rock and Roll Hall of Fame e tem cinco álbuns número 1, 18 sucessos número 1, 17 álbuns no Top 10, 17 singles no Top 40.

Tudo começou quando, em 1962, o pai Joseph Jakckson reuniu os filhos Jackie, Tito e Jermaine a dois garotos da vizinhança, Milford Hite, na bateria, e Reynaud Jones, nos teclados, para criar um número musical que chamou de The Jackson Brothers. Em 1964, o caçula Michael e o irmão mais velho, Marlon, entraram para o grupo, que começou a participar de shows de talento e a tocar em bares da cidade de Gary, Indiana. O grupo passa a se chamar de The Jackson 5 e, dois anos depois, Michael assume o vocal principal e se destaca nos shows. Logo  assinam com a gravadora Steeltown e lançam o primeiro sucesso, a canção "Big Boy".

Apesar de muito jovens, o talento dos The Jackson 5 e as apresentações repletas de energia, tanto na música como nos passos de dança, chamam a atenção de Gladys Knight & The Pips e Bobby Taylor & The Vancouvers que apresentam o grupo para o chefão da Motown, Berry Gordy.

O lançamento do primeiro álbum - Diana Ross Presents The Jackson 5 – é sucesso de público e crítica e se torna um sucesso mundial. A diva Diana Ross declara que The Jackson 5 é o novo sucesso da Motown.

Nos anos seguintes, lançaram grandes sucessos, até hoje lembrados pelo público, como: "I´ll Be There", "ABC", "I Want You Back", "The Love You Save", que ocuparam os primeiros lugares da parada americana. Além de "Never Can Say Goodbye" e "Mama’s Pearl", de 1971, "Lookin’ Through the Windows", de 1972, "Get It Together", de 1973, e "Dancing Machine", de 1974.

Pela Motown, o The Jackson 5 gravou 11 álbuns que venderam mais de 110 milhões de cópias em todo o mundo, além de discos solo de Michael, Jackie e Jermaine. Em 1975, os irmãos assinam com a CBS Records e pouco tempo depois se transferem para a Epic Records, onde tiveram mais liberdade criativa e mais lucros. Nessa época, depois de uma disputa judicial com a Motown, perdem os direitos de uso do nome e da logomarca The Jackson 5. 

Jermaine é substituído por Randy e o grupo passa a se chamar The Jacksons. Entre 1976 e 1984 gravam mais seis álbuns e fazem grandes excursões pelo mundo.  Com as canções "Show You the Way to Go" e "Enjoy Yourself", de 1976, "Blame It on the Boogie", de 1977, "Shake Your Body (Down to the Ground)", de 1978, e "Can You Feel It" e"This Place Hotel", de 1980, os Jacksons continuam nas paradas.

No ano seguinte lançam o álbum ao vivo The Jacksons Live e decidem fazer uma pausa. Em 1984, lançam o álbum Victory com o sucesso "State of Shock" gravada por Michael Jackson com a participação especial de Mick Jagger. No mesmo ano Jermanie regressa ao grupo para a turnê Victory, promovida por Don King, conhecido empresário do boxe. A turnê, na época a mais rentável  da história, aconteceu de julho a dezembro e marcou a despedida de Michael Jackson do grupo.

O último álbum lançado foi "2300 Jackson Street', de 1989, e com a saída de Marlon o grupo encerra as atividades. Em 1997, os Jacksons entram para o Rock And Roll Hall of Fame em cerimônia apresentada por Diana Ross. 

Em 2012, os Jacksons se reúnem para a primeira turnê em quase três décadas, a Unity Tour. A turnê, primeira sem os irmãos Michael, que faleceu prematuramente em 25 de junho de 2009, e Randy começou em 20 de junho de 2012 e o último show foi em 27 de julho de 2013.

Serviço
SÃO PAULOLocal:
 Espaço das Américas (http://www.espacodasamericas.com.br)
Endereço: Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda - SP
Data: 16 de março de 2019 (sábado)
Abertura da casa: 20h
Horário do show: 22h
Classificação Etária: 16 anos
Preços dos IngressosSetor                                                Inteira                        MeiaPista                                                 R$350,00                        R$175,00                                    
Mezanino                                        R$380,00                        R$190,00                                    
Setor A, B, C                                    R$620,00                        R$310,00
Setor D, E, F                                    R$520,00                        R$260,00
Setor G, H, I                                    R$480,00                        R$240,00

Ingressos à venda a partir do dia 10/12/2018 às 10h – Ingressos Parcelados em até 4XNa internet: www.ticket360.com.br 
Postos de venda: Confira no link qual o ponto de venda mais próximo : https://www.ticket360.com.br/ponto-de-venda 
 
Ponto de venda sem taxa de conveniência:Bilheterias do Espaço das Américas
Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo - SP
Horário de Funcionamento:  de Segunda a Sábado das 10h às 19h, exceto feriados.

Meia Entrada:Confira a política de meia entrada em:  https://www.ticket360.com.br/meia-entrada 

PORTO ALEGREData: 19 de março (terça-feira)
Local: Auditório Araújo Vianna
*as informações sobre a venda de ingressos serão divulgadas em breve