“Das Américas” (Debora Gurgel) foi composta em 2004. É uma mescla de suíngue brasileiro e latino com harmonia jazzística, pois a ideia é que ela representasse vários pedaçinhos das Américas. Tem a malemolência e a alegria típicas do Brasil.
Quando compôs “Clara da Lua” (Debora Gurgel / Dani Gurgel), Debora estava estudando Debussy, e quis fazer uma música nos moldes das composições impressionistas, mas com tempêro brasileiro. “O que me inspirou foi ‘Clair de Lune’, que por sinal é citada na introdução. A música nasceu instrumental, com essa ideia de maracatu meio erudito, tocado com a mão esquerda. O primeiro título dela era ‘O dia em que Claude foi lá em casa tomar um café...’ Mais tarde, ganhou letra da Dani Gurgel e passou a se chamar ‘Clara da Lua’."
“Na Ginga do Guinga” (Debora Gurgel) é uma homenagem ao músico e compositor; um choro, mas com harmonia bem intrincada, bem ao estilo dele.
Composta em 2008, “Reencontro” (Debora Gurgel) nasceu como uma bossa nova bem lenta, com o tempo se transformou num 3/4, mas sem perder a doçura e o romantismo da melodia.
Triálogo
Criado em 2001, por Débora Gurgel (piano), Itamar Collaço (baixo acústico e elétrico) e Pércio Sápia (bateria) músicos paulistanos veteranos, o Triálogo consegue se impor naturalmente diante de ritmos brasileiros como o choro, o baião e o samba. A escolha do nome do grupo baseou-se em conceitos que traduzissem o espírito da música e dos músicos; tais como: brasilidade, universalidade, urbanidade e, principalmente, uma palavra que significasse conversa a três; interferência, inter-relação, cumplicidade. Triálogo contém a essência da música instrumental: perguntas, respostas, provocações e trocas sonoras.
Para ouvir e baixar: http://www.triosbrasileiros.com.br
(Informações da Assessoria de Imprensa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário